No início do século XX, o Rio é a maior cidade do
país. A falta de saneamento básico deixa os 720 mil habitantes vulneráveis a
epidemias de febre amarela, varíola e outras doenças. A população pobre é a
principal vítima da ineficiência da saúde pública.
O presidente Rodrigues Alves investe pesadamente no
saneamento do Distrito Federal. Apóia os planos do prefeito Pereira Passos para
a reurbanização do centro da cidade e nomeia o cientista Osvaldo Cruz para
chefiar o Departamento Nacional de Saúde Pública e conduzir a reforma
sanitária. Sem entender o alcance e a eficácia das medidas, a população reage a
elas. A remoção dos moradores dos cortiços e morros centrais para bairros
distantes provoca grande tensão na capital. Cresce também a disputa política
envolvendo a votação da lei que torna obrigatória a vacinação contra a varíola.
A lei é aprovada pelo Congresso Nacional em 31 de outubro de 1904. Em 5 de
novembro, a oposição cria a Liga contra a Vacina Obrigatória, e, em 10 de
novembro, começam os confrontos entre populares e forças policiais. No dia 14,
os cadetes da Escola Militar da Praia Vermelha rebelam-se contra o governo
federal, que ordena o bombardeio dos morros do bairro da Saúde, reduto da
insurreição. Em 16 de novembro, Rodrigues Alves revoga a Lei da Vacina
Obrigatória. No dia seguinte, a polícia ocupa o bairro da Saúde e, com o apoio
do Exército e da Marinha, acaba com a revolta.
As pessoas que
reagiram no período da revolta
da vacina e
debateram com as força do Governo foram mandadas para Acre
trabalhar no ciclo da borracha
Os motivos
da revolta da vacina
visavam outros interesses
A
Revolta da vacina
principalmente esta ligada a vontade
política levando em consideração o contexto
de 1904
a maioria da população era analfabeta
o Brasil havia se tornando
uma república a 15
anos e abolição da escravatura tinha
16 anos .
As raízes do
sistema de monarquia e da escravidão prevalecia em e nossa
sociedade ainda alguns homens que eram contra o regime republicano
e abolição da escravatura tiraram
aproveito da situação moléstia
da população espalhando
panfletos durante a noite
com as seguintes frases “
não vacinem não Sr
moradores esta vacina
tem a intenção de matar
dos vocês “
Os moradores
do Rio de Janeiro era na média
01 por residência sabia ler os demais
não mais este que sabia
ler era considerado um analfabeto como nos dias
de hoje funcional
aquele habitante sabia mais
não entendia as vezes
o contexto político e
os problemas da sociedade
.
As
pessoas de poder aquisitivo
que tinham a leitura
trabalhavam na casa de
pessoas com poder aquisitivo alto .
Voltando ao
assunto dos panfletos várias pessoas foram
manipuladas e estavam resistindo
a vacinação podemos
considerar essas coisas
foram de interesse político
criar desestabilização no
país por causa disputas
políticas .
As pessoas
que moravam em cortiços na cidade do Rio
de Janeiro foram expulsos
e retirados a força essas pessoas que moravam nesses lugares
eram de poder aquisitivo menor
posteriormente sem moradia
começaram a construir a suas casas em morros no Rio de Janeiro .
Podemos Observar até os dias
de hoje em pleno século XXI as
pessoas são manipuladas por outras e acreditam em coisas sem
fundamentos um dos exemplos podemos
citar é vacina
de gripe para a
população idosa existe pessoas
que falam que esta
vacina é para governo matar as pessoas .
A
população não amadureceu
ainda as
vezes por falta de escolaridade acreditam em
teorias que não tem fundamentos .
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