A
Migração período colonial Os países
possuíam colônias no mundo
França, Inglaterra, Portugal ,
Espanha iniciaram o processo movimento migratório para novo
mundo em busca de uma vida melhor
.
As
migrações no Brasil começaram no século
XVI escravos vieram em
navios acorrentados para
América portuguesa substituir a
mão de obra indígena os negros estavam acostumados a trabalhos pesados , Esses
imigrantes vieram trabalhar nas lavouras de cana
de açúcar devido terem
porte físico melhor estarem acostumados
com as técnicas agrícolas
foram trabalhar no campo ou
na lavouras
Os lusos
trouxeram muitos
imigrantes quando fizeram a divisão das capitanias Hereditárias
as pessoas que vieram para nosso
país tinham condicional em Portugal foram ladrões, prostitutas , desempregados .
A capitania de Minas gerais no período colonial recebeu contingentes de pessoas vieram ao Brasil a procura de trabalho a população da capitania de Minas gerais superou as 13 colônias da América nós Estados Unidos no século XVII tendo uma população aproximadamente um milhão e meio de pessoas .AS imigrações
se intensificaram em nosso país
final do século XIX quando italianos ,japoneses, alemães árabes
vieram intensificar
agricultura em nosso país
migrações internas, que são aquelas em que as pessoas se deslocam
dentro de um mesmo território.
Êxodo rural: tipo de migração que se dá com a transferência de
populações rurais para o espaço urbano. As principais causas são: a
industrialização, a expansão do setor terciário e a mecanização da agricultura
.Migração Urbano-Rural: tipo de migração que se dá com a
transferência de populações urbanas para o espaço rural. Hoje em dia é um tipo
de migração muito incomum.
Migração urbano-urbano: tipo de migração que se dá com a
transferência de populações de uma cidade para outra. Tipo de migração muito comum
nos dias atuais.
Migração sazonal: tipo de migração que se caracteriza por estar
ligada às estações do ano. É uma migração temporária, onde o migrante sai de um
determinado local, em determinado período do ano, e posteriormente volta, em
outro período do ano. É conhecida também de transumância. É o que acontece, por
exemplo, com os sertanejos do Nordeste brasileiro.
Migração pendular: tipo de migração característico de grandes
cidades e regiões metropolitanas, no qual centenas ou milhares de trabalhadores
saem todas as manhãs de sua casa (em determinada cidade) em direção ao seu
trabalho (que fica em outro município), retornando no final do dia.
Nomadismo: tipo de migração que se caracteriza pelo deslocamento
constante de populações em busca de alimentos, abrigo etc. Esse tipo de
migração é típico de sociedades primitivas e por conta disso encontra-se em
extinção.
Transumância: nesse tipo de
migração, um grupo de pessoas muda
de cidade, estado ou país por um determinado período, geralmente alguns meses,
e continua tendo como referência de moradia o local de origem. É o caso de
trabalhadores rurais que vão todos os anos para outros estados trabalhar no
corte de cana-de-açúcar, por exemplo, e, encerrado o período de colheita,
retornam para seus estados de origem.
Diáspora: é a rápida dispersão de um grupo populacional
de um território. Em geral, essa migração é involuntária ou forçada. Temos como
exemplos mais expressivos a diáspora africana (ocorrida por força da escravidão
colonial) e (expulsão
dos judeus da Palestina pelo Império Romano)
Migração intra-regional; que ocorre dentro
do mesmo Estado. Exemplo quem muda da região centro oeste de Minas da cidade de Divinópolis muda para Uberlândia no Triangulo mineiro
Migração
espontânea – quando o sujeito planeja, espontaneamente, migrar para outra
região, seja por motivo econômico, político ou cultural.
Migração forçada –
quando o indivíduo se vê obrigado a migrar de seu lugar de origem, geralmente
ocorrendo por catástrofes naturais, como, por exemplo, a seca que atingiu o
nordeste brasileiro no final do século XIX. O nordeste brasileiro enfrentou período de seca
Migração urbano- Urbano essa migração é conhecida quando uma pessoa muda de um bairro para outro da mesma cidade .
Referencias bibliográfica
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Ameilda lucia Marina Alves Fronteiras da globalização Editora Atica São Paulo
Rigolin Tercio Barbosa fronteiras da globalização Referencias bibliográfica
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